O que é o Slow fashion?
Simplificando, é exatamente o que o nome indica. Slow fashion é o oposto de fast fashion.
As marcas que seguem este movimento acreditam num futuro com maior consciência de produção e consumo de moda. Se queremos abraçar a sustentabilidade e responsabilidade social, não basta utilizar materiais orgânicos ou reciclados. Temos de ir ao fundo do problema, é isto o que o slow fashion representa.
Começando pelos materiais, tão importante como a sua composição é a sua origem, para ser realmente uma referência de sustentabilidade é necessário procurar materiais de origem local e a preços justos, garantindo a poupança de recursos energéticos e evitando fontes de exploração laboral.
A fase de produção segue a mesma lógica, desenvolver os produtos em parceria com produtores locais, no caso da Rye, artesãos de Barcelos. Nesta fase, o slow fashion distingue-se ainda pelo distanciamento da produção em massa, optamos por pequenas quantidades, ou, preferencialmente, fazemos o produto no momento da venda, evitando excedente de stock e consequente desperdício.
Em relação ao design e criação, na Rye todos os produtos são desenhados pela designer, seguimos tendências, trabalhamos sobre inspirações, nunca copiamos ou desrespeitamos as criações de outro.
Outro fator importante é a transparência na comunicação, promovendo e apelando à consciencialização dos consumidores, cabe-nos a tarefa de passar toda a informação possível. Não apenas sobre os malefícios do fast fashion, mas sobretudo sobre os benefícios sociais e ambientais do slow fashion, e quais as opções que tomamos para garantir o cumprimento deste compromisso.
O lado menos positivo será o financeiro, seguir este caminho tem um custo acrescido se comparado ao das marcas que recorrem à produção em massa onde as condições de trabalho são inaceitáveis.
Colocando tudo na balança, será melhor uma peça que respeita tudo e todos, ou duas que sustentam as más práticas do sector têxtil? Para nós nem é questão, a escolha é óbvia.
As marcas que seguem este movimento acreditam num futuro com maior consciência de produção e consumo de moda. Se queremos abraçar a sustentabilidade e responsabilidade social, não basta utilizar materiais orgânicos ou reciclados. Temos de ir ao fundo do problema, é isto o que o slow fashion representa.
Começando pelos materiais, tão importante como a sua composição é a sua origem, para ser realmente uma referência de sustentabilidade é necessário procurar materiais de origem local e a preços justos, garantindo a poupança de recursos energéticos e evitando fontes de exploração laboral.
A fase de produção segue a mesma lógica, desenvolver os produtos em parceria com produtores locais, no caso da Rye, artesãos de Barcelos. Nesta fase, o slow fashion distingue-se ainda pelo distanciamento da produção em massa, optamos por pequenas quantidades, ou, preferencialmente, fazemos o produto no momento da venda, evitando excedente de stock e consequente desperdício.
Em relação ao design e criação, na Rye todos os produtos são desenhados pela designer, seguimos tendências, trabalhamos sobre inspirações, nunca copiamos ou desrespeitamos as criações de outro.
Outro fator importante é a transparência na comunicação, promovendo e apelando à consciencialização dos consumidores, cabe-nos a tarefa de passar toda a informação possível. Não apenas sobre os malefícios do fast fashion, mas sobretudo sobre os benefícios sociais e ambientais do slow fashion, e quais as opções que tomamos para garantir o cumprimento deste compromisso.
O lado menos positivo será o financeiro, seguir este caminho tem um custo acrescido se comparado ao das marcas que recorrem à produção em massa onde as condições de trabalho são inaceitáveis.
Colocando tudo na balança, será melhor uma peça que respeita tudo e todos, ou duas que sustentam as más práticas do sector têxtil? Para nós nem é questão, a escolha é óbvia.